Pula da minha alma para o papel
Não necessariamente é poesia.
É como vida, mistura de mel e fel
Ora cheia, ora vazia
Sem o motor da inspiração
Não nasce poema ou existência
Nem tudo pode ser coração.
Tortura que fosse tudo penitência!
Vida metáfora, escrever de comparação
Dia a dia, letra a letra
Vão virando a construção
Daquilo que jamais se esconde ou espreita – a essência.
A vida é o que acontece
Enquanto eu escrevo e você lê
É filme branco e preto, talvez bege
Que todo mundo quer ver
Mas atuar é se subverter ao insustentável do ser
Entender o amor – dói
Se o telefone não toca – uma unha se rói
Se guardar rancor – se corrói
Tudo que vai pro papel escapa do viver
E se faz vida por ser sentir
O que já não se sabe dizer.
[Sempre que rolar algo que seja válido de ser exposto, estará por aqui]
De Haiane Ferreira a 23 de Maio de 2007 às 20:39
Não vou escrever no blog hoje mais não...
Porqie vc simplismente disse o que se passava na minha cabeça! Ou no corção? Ah, só Jesus sabe!
O que eu realmente sei, é que VOCÊ TEM TALENTO!
Te adoro Ju!
Um beijo de sua fã!
=*
De
Mila a 23 de Maio de 2007 às 21:37
aeeee
a nossa escritora voltou e voltou com tudo, belíssimo texto!
obrigada pelos elogios no meu rs
Beijos Ju
De
Mitchell a 23 de Maio de 2007 às 23:32
pardon.
De Vinicius a 23 de Maio de 2007 às 23:55
"Mas atuar é se subverter ao insustentável do ser"
tava com saudades de ler essas coisas!
De larissa a 24 de Maio de 2007 às 16:45
\o/
muito bom!!!!!
adorei vc voltar a escrever... =]]]]]
bjo
ps: vou passar aqui o tempo td agora. pra saber se vc escreveu algo. =/
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