sabe aquela minha gargalhada enorme?
aos poucos vai voltando a se sorrir
em breve você vai podê-la ouvir
vivendo no ar, por aí.
sabe os sonhos que eu carregava?
hoje não pesam mais do que a alma leve de criança
entrelaçam os braços com a esperança
rodeiam-me numa doce ciranda.
nada mais te peço.
(porque?)
porque não mais me apresso
eu ainda tropeço;
mas não tenho mais medo
e de mim mesma... recomeço.
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