meu humor perambula por aí
totalmente dependente da sua vontade
meu emocional já instável
hoje é irracional, beirando da loucura a margem.
eu me irrito ainda mais
com a minha postura - da qual discordo
a qual não me apetece, a qual me desconcerta, a qual eu odeio.
se fossem eu outrém, eu não toleraria, criticaria - com ódio.
alguém vende paz?
alguém empresta razão?
eu era poeta, hoje sou incerta
toda torta de coração.
De
Mitchell a 8 de Outubro de 2007 às 18:53
Tenta desentortá-lo, jou.
No que tange a beleza do texto, nem preciso comentar...
Saravá!
De
Mila a 8 de Outubro de 2007 às 21:47
LINDO, NO QUESITO POESIA...VC É DEMAIS. O MELHOR É QUE SEMPRE DÁ PRA VER A JULIANA DENTRO DOS TEXTOS DA MESMA.
De Vinicius a 10 de Outubro de 2007 às 17:44
"quantas incertezas posso carregar?"
tambem me pergunto isso. Otima poesia, como sempre. Eu gostei mais da que você posto logo abaixo dessa. Isso não quer dizer que eu não tenha gostado dessa, apenas o lance de se identificar mesmo.
Muito linda, parabens! Beijos pra voce!
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