Você foi único,
o primeiro,
o mais especial.
Você foi o fio de loucura na minha razão.
Você era verdade.
Você era o sentido,
e simultaneamente,
você era a única coisa que não precisava fazer sentido algum.
Você era o sentiRdo sem sentido, entende?
Você foi amor. Entrega total.
Hoje você é mais um, um qualquer.
Qualquer homem.
Qualquer homem de barba dirigindo um carro qualquer, ao som de uma música qualquer, numa via qualquer,
em qualquer vida.
Um qualquer...
E foi você quem quis assim!
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