A gente passa a vida inteira querendo uma coisa, dizendo como ela deve ser, sugerindo de coisas óbvias até as mais superficiais - (óbvio) um sorvete cremoso, de morango, com castanhas (superficial) ; (óbvio) um homem digno, decente, inteligente, carinhoso, gosta de caetano veloso (superficial) ; (óbvio) uma calça que veste bem, valoriza, combina com as coisas, tem bolsos (superficial) ; enfim, já deu pra entender o ápice da perfeição - como ela deve ser para nos fazer felizes. Mas quando a coisa acontece perfeitamente perfeita na nossa frente, seja num sorvete, seja num homem ou numa calça, o que é que a gente faz?
a) comemora loucamente a alegria da conquista b) morre de medo. Obviamente, letra b.
A me lenhar, me acabar, ser sacaneada, passada pra trás, ser enjoada, etc eu tô mais do que acostumada e com isso já sei lidar. Coisas boas e novas, que tendem a dar certo... nunca vi, nem comi, eu só ouço falar e não sei o que fazer com elas que não seja morrer de medo. Prontofalei.
Blogs amigos